falemos, por favor, dos prazeres da vida, de uma vez (disse
à mulher de Van Rossum, segunda, lá pelas 11): (que é uma alemã de Munich,
sim, pouco menos de 30, creio, branca de pele como o branco d’ovo):
e o primeiro
prazer é trepar, claro: e depois, pra mim, dormir ao sol (como dormia, agora,
eu lhe disse, antes que ela chegasse: de torso nu, como me vê, e de pés
nus, etc.): e o terceiro, beber vinho (francês, possivelmente, como aquele
que bebíamos no sábado com Berio, e na sexta também, em Rotterdam e aqui):
(e concluí que o paraíso é trepar ao sol, talvez, repletos de Saint-Emilion):
e me diz que preferiria vinhos italianos em seu paraíso. mesmo um que se chama inferno. não sei, talvez. de vinhos, só entendo de bebê-los.
2 comentários:
une goutte d'inferno pour le paradis, une goutte de lacryma christi pour nous plonger en enfer...
Amen.
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