work in progress

Creative Commons License

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Killoffer

Era outubro de 2007 e eu tinha começado a trabalhar em uma sala de leitura do curso onde eu dou aulas. Logo nesse comecinho, chegaram caixas e mais caixas de quadrinhos franceses. Uns troços muito doidos. Uma das minhas primeiras paixões naquele monte foi um livro imenso, 676 Apparitions de Killoffer.
Sarkoflic (sarko-tira), de PK no Libé
O OuBaPo veio nessa leva e foi daí que começou minha paixão por esse grupo, colecionar coisas da editora deles, participar de eventos do OuLiPo. Devo muito ao Killoffer, que realmente me enlouqueceu, num sentido muito bom.

Na semana passada, durante a mesa com Allan Sieber e Ota na Travessa do CCBB/RJ, um senhor perguntou:
"Qual o futuro dos quadrinhos? Será que eles vão evoluir para uma nova forma geométrica?".
Bem, digamos que esse futuro já chegou faz tempo. E Killoffer participa desse movimento frenético de transformação.
Ex-associado da L'Association, Killoffer continua publicando por lá e ainda expõe em galerias e também publica no Libération.


Felizona de vê-lo na programação do Rio ComiCon. Felizona que o 676 vai sair, em português, pela Barba Negra. Eufórica.


(Para entender sobre L'Association, OuBaPo, recomendo o que já escrevi no Ambrosia (partes um e dois) e o site sobre OuLiPo que mescla um pouco de tudo).

Nenhum comentário: