Dessine-moi un mouton ?

Quem não lembra do Pequeno Príncipe assustando o aviador perdido no deserto com essa pergunta absurda, não teve infância. "Me desenha um carneirinho?" E lá ia o aviador rabiscar bolas de lã, recusadas pelo crítico de arte solitário – que crítico de arte nunca foi visto nesse clichê –, até chegar ao conceito pleno dar arte contemporânea: cansado da representação, esconde-se a forma.

Como uma gripe me deixou em casa hoje e porque chove, voltei a desenhar carneiros. Gosto do bicho, que ainda por cima compõe meu sobrenome. E só para agitar um pouco isso aqui, peço a sua contribuição, nobre leitor. Desenha um carneiro pra mim? Envie para o meu email, por comentário, links, tudo o que quiser. Mas eu quero carneirinhos...

Enquanto isso, continuo tentando agradar o pequeno príncipe que habita meu umbigo.