na quinta, na maison, assistimos o benoît peeters falar de suas cidades obscuras. em seu mundo à parte, peeters e schuiten refletem a noção de cidade.
na sexta, excursionamos pela zona portuária do rio, sobre bicicletas. deslocamo nossos olhos habituados a vidros de ônibus e carros para mais perto do chão. e andamos ainda estrangeiros, vindos de outra dimensão - a dimensão das calçadas, da assepsia da zona sul - pela cidade deserta de feriado e pontuada de gente que ainda trabalhava ou aclamava o primeiro de maio.
terra obscura. quanta casa vazia, meudeus, e quanta gente sem casa. enquanto isso, querem gastar cimento com muros.
lembrei das cazas do m.-a., que é fã das cités obscures e me apresentou a elas. os links, em série:
1, 2, 3, 4, 5.
UPDATE: o blog da Pedal 2 : http://oficinadebicicleta.wordpress.com/
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