O engarrafamento se arrastava desde São Gonçalo, no Neves. Carros, ônibus, vans buscavam "caminhos alternativos". Foi nisso que deu. No cruzamento na altura da Praça Enéas de Castro ("pracinha do Barreto", havia carros em todas as direções, e não se sabia mais que via era de quem. Na foto, tirada de dentro de uma van, cuja lateral dava de frente para esses ônibus, um micro-ônibus estava em diagonal, impedindo o trânsito de um ônibus, a caminhonete cruzava a pista frente a frente a carros. Não dava mesmo pra entender.
Um senhor desceu do micro-ônibus e guiou os carros e conseguiu "resolver" o problema. Nenhum agente de trânsito apareceu.
Depois de conseguir passar pela Viradouro, não havia mais carros, e a mocinha ao meu lado conseguiu chegar a tempo para seu balé, na Lapa (chegamos às 17h01).
Creio que a palavra "trânsito" não descreve mais o trânsito.
***
Ainda não tenho coragem pra fazer o circuito Rio-SG by bike (iniciante, gente), mas na próxima semana vou tentar levar minha bike para Arraial do Cabo - no ônibus mesmo, pedalar por lá. Só que a empresa de ônibus me diz por telefone que bicicleta, só desmontada em uma caixa, com peso inferior a 30 kg. @TransporteAtivo (www.twitter.com/TransporteAtivo) me passou o manifesto do Clube de Cicloturismo que pede a permissão da inclusão da bicicleta entre os itens do bagageiro de ônibus. Lembrando que eu sou mocinha de fala delicada e não sei se consigo fazer pressão. Veremos.
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